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9 de maio de 2011

Bombas nas Escolas

Para que isso soltar bombas em escolas 


Poxa quer se divertir se diverte mas nao numa escola solta na rua ou vai para Cruz das almas 

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Em porque nao tenta soltar uma espada se queimar todo 

poxa a pessoa esta estudando de repente vem uma bomba
qual a reação quase nenhuma 
eu tenho um amigo que foi atingindo por uma bomba ééé 
e ninguém que mim contou eu estava na hora isso e uma
 gerra ou uma  escola to cansado disso

olhem essa reportagem

Aluno tem dedo amputado após atentado a bomba em 

escola 

Bruno Gonçalves de Mendonça, 13, aluno da 8ª série da escola “Professora Oracina Corrêa de Moraes Rodine”,

teve dedo amputado após bomba atirada por pessoa desconhecida explodir em sua mão. 
De acordo com Bruno, a bomba foi lançada por volta das 9h30 – durante o intervalo -- do banheiro em direção ao pátio e enroscou no bolso de sua calça. Ao tentar se livrar da bomba, o artefato explodiu, causando os ferimentos.
“Ouvi quando gritaram ‘olha a bomba’ e logo meus amigos estavam apontando para a minha perna. Quando olhei, vi que ela estava enroscada e, ao bater nela, com a intenção de jogá-la longe de mim, ela explodiu. Logo depois, olhei para o chão e vi sangue caindo. Em seguida, olhei para a minha mão e vi que meu dedo estava pendurado”, relata Bruno.Ele foi rapidamente socorrido por viatura do SAMU e levado ao Hospital Materno-Infantil e, além de sofrer ferimentos na perna esquerda, teve parte do dedo anelar esquerdo amputado. Pai da vítima revoltado: “virou campo de guerra”
Bruno, 13, aluno da 8ª série da escola Oracina de Moraes Rodine, teve dedo amputado após bomba o atingir
“A escola parece estar virando um campo de guerra, com bombas explodindo e nada sendo feito”. Com essas palavras, o porteiro Antônio Carlos de Mendonça, 31, pai de Bruno Gonçalves de Mendonça, 13, descreveu a sua revolta e preocupação com o segundo atentado nas dependências da escola estadual ‘Professora Oracina Corrêa de Moraes Rodine’.
Para Antônio, que adiantou que acionará a Justiça, após o primeiro caso, a direção da escola deveria ter aumentado a segurança durante o período entre-aulas dos estudantes.
“Eles deveriam ter colocado algum tipo de monitor para vigiar os alunos. Chega dar a impressão que meu filho está mais seguro fora da escola. Ele sai de casa para estudar e volta mutilado. Está certo isso?!”, questionou o pai.
Observe esta simulação abaixo 

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